Corpos Sonoros II- 2025
Corpos Sonoros II
Projecto DME & Lisboa Incomum
Sinopse e conceito
É um projecto de criação que cruza a arte sonora, escultura, instalação e performance comunitária.A acusmática é referente a uma experiência de percepção, remetendo para a situação em que um grupo de discípulos de Pitágoras escuta as suas palavras atrás de uma cortina, impedindo o contacto visual e fomentando a criação de imagens mentais sobre os assuntos discutidos.
O objecto escultórico passa a Corpo Sonoro pela acção, gesto e performatividade.Criar um corpo sonoro que opere como lugar habitado para a performance, improvisação, instalação e geração de material sonoro que alimente criações acusmáticas espacializadas. A imagética interior surge do som evocado. Os espaços são gerados em pilares invisíveis, por meio da deslocação ilusória de padrões, por via da expansão e compressão de quem experiencia. Apesar dos requisitos tecnológicos serem complexos, a técnica não é o objectivo primário, é uma necessidade de expressar o espaço vivido.
Será criado um Corpo Sonoro a partir do esqueleto do corpo de um piano que nos foi doado. Será reconfigurado escultoricamente para omitir a sua génese sonora primordial, implementando mecanismos alternativos como: elementos magnéticos iterativos; fontes de granulação; amplificação electroacústica por microfones de contacto; processamento de som em tempo real; espacialização multicanal e espacialização ultradireccional através de um altifalante ultra-sónico operado como um objecto de interacção performática.
Participação
As sessões de criação coletiva decorrerão ao longo de sessões semanais durante o mês de fevereiro de 2025 no Lisboa Incomum e resultará na criação de uma performance-instalação marcada para março de 2025, cujos detalhes serão anunciados muito em breve.
Em breve anunciaremos a open call para participantes.No entanto, se tiveres interesse e quiseres saber mais pormenores, escreve-nos para <[email protected]>.
É um projecto de criação que cruza a arte sonora, escultura, instalação e performance comunitária.
A acusmática é referente a uma experiência de percepção, remetendo para a situação em que um grupo de discípulos de Pitágoras escuta as suas palavras atrás de uma cortina, impedindo o contacto visual e fomentando a criação de imagens mentais sobre os assuntos discutidos.
O objecto escultórico passa a Corpo Sonoro pela acção, gesto e performatividade.
Criar um corpo sonoro que opere como lugar habitado para a performance, improvisação, instalação e geração de material sonoro que alimente criações acusmáticas espacializadas. A imagética interior surge do som evocado. Os espaços são gerados em pilares invisíveis, por meio da deslocação ilusória de padrões, por via da expansão e compressão de quem experiencia. Apesar dos requisitos tecnológicos serem complexos, a técnica não é o objectivo primário, é uma necessidade de expressar o espaço vivido.
Será criado um Corpo Sonoro a partir do esqueleto do corpo de um piano que nos foi doado. Será reconfigurado escultoricamente para omitir a sua génese sonora primordial, implementando mecanismos alternativos como: elementos magnéticos iterativos; fontes de granulação; amplificação electroacústica por microfones de contacto; processamento de som em tempo real; espacialização multicanal e espacialização ultradireccional através de um altifalante ultra-sónico operado como um objecto de interacção performática.
As sessões de criação coletiva decorrerão ao longo de sessões semanais durante o mês de fevereiro de 2025 no Lisboa Incomum e resultará na criação de uma performance-instalação marcada para março de 2025, cujos detalhes serão anunciados muito em breve.
Em breve anunciaremos a open call para participantes.
No entanto, se tiveres interesse e quiseres saber mais pormenores, escreve-nos para <[email protected]>.