OBSCURUS [ beta version ]




OBSCURUS [ beta version ]

Lisboa Incomum | 23 de Abril 2022, 21h


Sinopse:

[PT]

A história de uma pessoa não binária, que é incapaz de amar e de compreender a solidão. JUDE ORA tem força interior para mudar tudo, mas ela não consegue mudar a sua incapacidade de amar. Ela gera tanta energia para criar, mas não consegue aceitar a solidão. A realidade em torno de Jude é vasta e obscura, como o Universo.

Se a obscuridade pode ser semelhante ao fim, a sua ambiguidade e incerteza podem elevar a ideia de que ela pode ser a origem de tudo, porque sem escuridão não há razão para existir luz.


[EN]

A non-binary person’s story unable to love and incapable to understand solitude. JUDE ORA has the inner force to change everything, but they cannot change they inability to love. They manage so much energy to create but they cannot manage solitude. The reality around them is vast and obscure, like the universe.

If obscurity can be akin to the end, its ambiguity and uncertainty can elevate the idea that it can be the origin of everything, because without darkness there is no reason for light to exist.


Entrada Gratuita, mediante reserva para [email protected]

Uso de máscara obrigatório.


Sobre o espetáculo:

Tipologia: live set de música e spoken word

Estrutura da versão beta: Som tocado ao vivo com uma seleção de sons criados para os 3 atos.

Duração: 30 min

Classificação etária: M/12+ (atribuída pelo IGAC)


Estrutura: 3 Atos

Ato I A origem (solidão)

Ato II A criação

Ato III O desaparecimento


Ficha técnica [ versão beta ]:

Direção artística Jorge Reis

Desenho de som, composição e live set Rodrigo Gomes

Performer Minori Onoue

Desenho de figurino, imagem e luz Jorge Reis

Gestão do projeto e comunicação Daniela Ambrósio


Uma criação EMERGE — Associação Cultural com a parceria institucional da República Portuguesa / DGARTES –  Direção-Geral das Artes, com o apoio da Câmara Municipal de Torres Vedras, Teatro-cine de Torres Vedras, Centro de Artes e Criatividade de Torres Vedras, PERFORMACT, Fundação Bienal de Cerveira e Lisboa Incomum.


Fotografias: Marisa Bernardes